domingo, 21 de abril de 2013

Do Not Stand At My Grave And Weep




Do not stand at my grave and weep,
I am not there; I do not sleep.
I am a thousand winds that blow,
I am the softly falling snow,
I am the sun on ripened grain,
I am the gentle autumn rain.
When you awaken in the morning’s hush
I am the swift uplifting rush
Of quiet birds in circling flight.
I am the soft star-shine at night.
Do not stand at my grave and cry,
I am not there; I did not die.

Poema escrito em 1932 por Mary Frye, uma mulher de origem judia que vivia nos EUA. Mary nunca havia escrito poesia em sua vida, mas criou este poema após saber da morte de sua mãe na Alemanha e que não poderia visitar o túmulo por conta do crescimento do pensamento antisemita na região.

Tradução à seguir.


Não chores diante do meu túmulo

Não chores diante do meu túmulo
Eu não estou lá
Eu não durmo
Eu sou os mil ventos que sopram
Eu sou o diamante que cintila na neve
Eu sou o sol nos grãos maduros
Eu sou a suave chuva de outono
E quando acordares no silêncio da manhã
Eu sou a prontidão inspiradora
Das aves tranquilas circulando em voo
Eu sou as estrelas que brilham suave na noite
Não chores diante do meu túmulo
Eu não estou lá
Eu não morri.

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