segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Estamos sozinhos no universo?

Recentemente nos deparamos com notícias quase frequentes sobre planetas encontrados com o tamanho da Terra ou que se encontram em uma distância dentro da zona habitável em relação à estrela do sistema.

A pergunta que fica é: porque ainda não recebemos qualquer tipo de sinal?

Passamos para uma segunda pergunta, para tentar achar uma resposta da primeira: Será que estamos sozinhos no universo?



Há uma equação que tenta resolver esta dúvida, a equação de Drake de 1961. Ela busca, através da multiplicação de frações de certas incógnitas, encontrar um número de civilizações avançadas. A equação se resume basicamente à:

nº de estrelas em nossa galáxia * fração de estrelas que formam planetas * média de planetas formados que se situam dentro da zona habitável * fração destes planetas que geram vida * fração desta vida que é inteligente * fração desta vida inteligente que cria sinal interestelar * o tempo médio de vida de uma civilização inteligente capaz de comunicação interestelar
Novas descobertas dos satélites apontam que o número de planetas propícios à vida seja razoavelmente grande. Então porque, ainda não encontramos ninguém?

Carl Sagan (entre outros) acreditava que a resposta pode ser encontrada na última variável da equação de Drake, "o tempo médio de vida de uma civilização inteligente capaz de comunicação interestelar". Infelizmente, esta conclusão nos leva a crer que civilizações inteligentes têm o hábito de se auto-destruirem. Agora podemos fazer um exercício interessante, olhar para a única civilização inteligente capaz de comunicação interestelar e analisar seu tempo de vida e o que ela têm feito para se auto-preservar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário