Um estudo do journal Neuropsychogia aponta que indivíduos podem ser criativos de duas maneiras diferentes.
Os dois tipos de criatividade analisados e testados em indivíduos foram o de inventar diferentes tipo de finais para uma história e o de aplicar a criatividade em problemas da vida real.
Os resultados com medições da atividade elétrica cerebral indicou que as pessoas facilmente distraídas, aquelas que não conseguiam filtrar a informação indesejada, se saiam muito melhor em aplicar a criatividade em situações reais. Enquanto aquelas com uma maior capacidade de concentração se saíram melhor no teste da história.
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