O ato de cumprimentar outras pessoas transmite uma mensagem
simples: reconhecer a existência de outro indivíduo em um determinado ponto
temporal e espacial.
Esta simples interjeição, composta de poucas palavras, ou de
alguns movimentos básicos do corpo do indivíduo, acaba por ser interpretada de
maneira contrária em sua maioria das vezes. O uso do cumprimento acaba por ser
uma exposição do indivíduo que busca demonstrar sua existência a outro
indivíduo.
Observamos, portanto, uma vontade de comprovar a essência do
ser próprio quando confrontado com personalidades de status superior quando a verdadeira contribuição de caráter prático
do ato de cumprimentar se concretiza ao dar conhecimento sobre a posição
momentânea do cumprimentado.
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