terça-feira, 29 de outubro de 2013
Você tem mais chances de morrer no seu aniversário
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Estamos sozinhos no universo?
Recentemente nos deparamos com notícias quase frequentes sobre planetas encontrados com o tamanho da Terra ou que se encontram em uma distância dentro da zona habitável em relação à estrela do sistema.
A pergunta que fica é: porque ainda não recebemos qualquer tipo de sinal?
Passamos para uma segunda pergunta, para tentar achar uma resposta da primeira: Será que estamos sozinhos no universo?
Há uma equação que tenta resolver esta dúvida, a equação de Drake de 1961. Ela busca, através da multiplicação de frações de certas incógnitas, encontrar um número de civilizações avançadas. A equação se resume basicamente à:
Carl Sagan (entre outros) acreditava que a resposta pode ser encontrada na última variável da equação de Drake, "o tempo médio de vida de uma civilização inteligente capaz de comunicação interestelar". Infelizmente, esta conclusão nos leva a crer que civilizações inteligentes têm o hábito de se auto-destruirem. Agora podemos fazer um exercício interessante, olhar para a única civilização inteligente capaz de comunicação interestelar e analisar seu tempo de vida e o que ela têm feito para se auto-preservar.
A pergunta que fica é: porque ainda não recebemos qualquer tipo de sinal?
Passamos para uma segunda pergunta, para tentar achar uma resposta da primeira: Será que estamos sozinhos no universo?
Há uma equação que tenta resolver esta dúvida, a equação de Drake de 1961. Ela busca, através da multiplicação de frações de certas incógnitas, encontrar um número de civilizações avançadas. A equação se resume basicamente à:
nº de estrelas em nossa galáxia * fração de estrelas que formam planetas * média de planetas formados que se situam dentro da zona habitável * fração destes planetas que geram vida * fração desta vida que é inteligente * fração desta vida inteligente que cria sinal interestelar * o tempo médio de vida de uma civilização inteligente capaz de comunicação interestelarNovas descobertas dos satélites apontam que o número de planetas propícios à vida seja razoavelmente grande. Então porque, ainda não encontramos ninguém?
Carl Sagan (entre outros) acreditava que a resposta pode ser encontrada na última variável da equação de Drake, "o tempo médio de vida de uma civilização inteligente capaz de comunicação interestelar". Infelizmente, esta conclusão nos leva a crer que civilizações inteligentes têm o hábito de se auto-destruirem. Agora podemos fazer um exercício interessante, olhar para a única civilização inteligente capaz de comunicação interestelar e analisar seu tempo de vida e o que ela têm feito para se auto-preservar.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Apocalipse Silencioso
Certo dia um som ensurdecedor começa, constante no globo todo. Ninguém sabe de onde vem e porque existe. Os cientistas se encontram perplexos diante do fenômeno. Dias, semanas e meses se passam sem qualquer alteração do som. Espécies de animais se extinguem por conta da alteração que o som causa em suas capacidades naturais de perceber o mundo, suicídios entre os humanos atingem taxas alarmantes. A humanidade não desiste, começa a pesquisar como diminuir o efeito e cria tecnologia para se adaptar ao som. Aos poucos novos meios de comunicação surgem, lojas, cafés, casas passam a ser construídos com tecnologias acústicas que permitem um isolamento do som exterior. Anos após o surgimento do som a humanidade se encontra em um novo patamar, adaptada a este mundo. Um dia o som desaparece, aquele ruído constante some e se cria um vácuo auditivo. A humanidade não consegue lidar com esta mudança e começa a se deteriorar psicologicamente. O caos se instala e a insanidade começa, o vazio é muito pior do que o constante ruído e não há tempo para se readaptar. A humanidade chega ao fim.
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